De acordo com o documento, publicado pelo Conselho
Nacional do Ministério Público nessa segunda-feira (22), o estado atingiu o
percentual de 886,5%, seguido pelo Ceará, com 243,4%. Na sequência, aparecem os
Estados da Paraíba (223,3%), Pernambuco (161,5%), Bahia (140,9%) e Sergipe
(117,1%)..
Segundo o levantamento, além dos estados da região, há
superlotação no Distrito Federal e em outras dez unidades da federação. São
elas: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rio Grande do Sul, Acre, Amapá,
Pará, São Paulo, Espírito Santo e Minas Gerais.
No Brasil, as unidades de internação possuem 3.751
menores a mais que sua capacidade total. São 21.823 jovens internados para 18.072
vagas, segundo o relatório.
O estudo levou em conta as informações de 317
estabelecimentos de internação e 117 de semiliberdade. A publicação mira, além
dos diagnósticos, "servir para ações, estratégias e induções de políticas
públicas no sistema socioeducativo como um todo, em destaque para as unidades
de internação e semiliberdade".
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